Equipe EMEB Profª Olívia Corrêa Costa: “Todos por uma educação de qualidade!”


FAMÍLIA NA ESCOLA - PALESTRA CONTRA AS DROGAS


"A unidade familiar desempenha um papel crítico em nossa sociedade e no treinamento da geração por vir. "Sandra Day O Connor.
Todos sabemos que não há como viver escola sem viver sociedade, sem viver a vida, sem viver os problemas e desafios que a atualidade nos impõe.
Entendemos que a educação não engloba apenas transmissão de conhecimentos. Educar é muito mais do que informar.
Educar é formar, é também estar atento à parte afetiva e social da criança e do jovem.
Em nossa escola, todos os profissionais procuram estar voltados para a busca de indivíduos e de uma sociedade com saúde.
Considerando a influência das drogas na sociedade atual, definimos que de nada adianta falarmos do produto, sem tocar na questão fundamental da motivação, das atitudes e hábitos dos indivíduos.
Sendo assim, acreditamos que a escola é um espaço para desenvolver atividades educativas, visando qualidade de vida e educação para a saúde. Então, temos também, em conjunto com as famílias, a responsabilidade da prevenção primária e secundária.
Oferecendo um trabalho com pequenos grupos, procuramos usar métodos ativos para desenvolver a consciência crítica, reduzir preconceitos, discutir os valores e motivações individuais e alertar sobre os riscos da dependência, agindo assim de forma preventiva junto à nossa comunidade escolar.
Certos de que também é nosso papel alcançar as famílias, pois estas se encontram despreparadas para lidar com droga,promovemos no dia 27/06, no período norturno, a palestra “Da violência escolar à descoberta das drogas", com as palestrantes Elaine Cristina Vilioni de Souza e Daiane Michele de Oliveira, ocasião em que foi possível tratarmos assuntos diversos, desde o Bulling à tão discutida e debatida prevenção às drogas.
Foram momentos de muita reflexão e retomada de atitudes por parte das famílias, já que compreenderam que a prevenção se inicia na mais tenra idade, de modo que esclarecimentos como esses devem fazer parte da comunicação habitual (da mesma forma que se conversa sobre qualquer outro tema), sempre tendo como base a convivência afetiva.

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